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Um dos nossos objetivos é informar.

A informação, principalmente para os pais pode fazer a diferença.

 

Mito: A Síndrome de Down não é uma doença e não deve ser tratada como tal. É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos...

ESPAÇO FAMÍLIA
1º TEMA: Benefício de Prestação Continuada (BPC)
PUERICULTURA NA SÍNDROME DE DOWN

O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214, de 26 de setembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008. 

A síndrome de Down (SD) é caracterizada por um quadro clínico bem definido e determinado pelo excesso de material genético conferido por uma cópia extra do cromossomo 21. É reportada uma freqüência de 1 / 650 a 1.000 nascidos vivos, independente da nacionalidade, etnia ou condição sócio-econômica. A idade materna é a variável isolada mais importante, havendo um risco aumentado em gestações a partir dos 35 anos de idade.

Fala e comunicação

Maioria das crianças com síndrome de Down desenvolve habilidades de comunicação bem antes de aprender a falar

Sempre que possível, os bebês com síndrome de Down devem ser acompanhados por um fonoaudiólogo logo após o nascimento, pois a hipotonia torna a musculatura da face e da boca mais “molinha”, o que pode prejudicar a amamentação e, posteriormente, o seu desenvolvimento.

A APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN

O desenvolvimento do ser humano é um processo de aquisição de habilidades e crescimento, baseado na interação entre fatores biológicos, psicológicos, culturais e ambientais, é algo complexo, e por isso cada pessoa tem seu modo de desenvolver. No caso das crianças com SD, é por meio da linguagem que ela irá expressar desejos, vontades, necessidades, interagir com outros humanos, brincar. 

profissionais da saúde

GENÉTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS - SÍNDROMES E HERANÇAS

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down não é uma doença. A medicina considera que a Trissomia 21, como também é conhecida, seja o distúrbio cromossômico mais comum e destaca que ele pode estar presente em pessoas de todas as raças e classes sociais.

No Brasil, estima-se que nasçam 8 mil bebês com SD (o que representa um em cada 700 nascimentos) anualmente.

O Brasil tem atualmente cerca de 300 mil pessoas com a síndrome de Down.

A expectativa de vida de um indivíduo que tem síndrome de Down mais do que dobrou nas últimas duas décadas, porém suas capacidades cognitivas não desenvolveram a um ritmo semelhante. É imperativo tornar possível para as pessoas com síndrome de Down não só viver mais, mas viver uma vida mais independente.

GENÉTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS - SÍNDROMES E HERANÇAS

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down não é uma doença. A medicina considera que a Trissomia 21, como também é conhecida, seja o distúrbio cromossômico mais comum e destaca que ele pode estar presente em pessoas de todas as raças e classes sociais.

No Brasil, estima-se que nasçam 8 mil bebês com SD (o que representa um em cada 700 nascimentos) anualmente.

O Brasil tem atualmente cerca de 300 mil pessoas com a síndrome de Down.

A expectativa de vida de um indivíduo que tem síndrome de Down mais do que dobrou nas últimas duas décadas, porém suas capacidades cognitivas não desenvolveram a um ritmo semelhante. É imperativo tornar possível para as pessoas com síndrome de Down não só viver mais, mas viver uma vida mais independente.

Terapia ocupacional

A síndrome de Down se caracteriza pelo desenvolvimento um pouco mais lento das funções motoras e das funções intelectuais. No entanto, apesar de alguns aspectos em comum, cada indivíduo é diferente e vai apresentar um padrão distinto de desenvolvimento. 

PARCERIA
IPEL / LDN (UFMG)

Fonte de pesquisa, a IPEL recebe informação sobre as melhores condutas para desenvolvimento das crianças

​​Responsável LDN: Prof.Dr. Vitor Geraldi Haase

Graduação em Medicina – UFRGS – Mestrado em Lingüística Aplicada – Doutorado em Psicologia Médica e Neuropsicologia
* Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvi-mento (LND-UFMG)

profissionais da educação

EDUCAÇÃO E
INCLUSÃO

“Para entender é preciso esquecer quase tudo o que sabemos. A sabedoria precisa de esquecimento. Esquecer é livrar-se dos jeitos de ser que se sedimentaram em nós, e que nos levam a crer que as coisas têm de ser do jeito como são. (...)”. (Rubem Alves)

“Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção”. (Paulo Freire)

Inclusão é um Direito do cidadão, um Dever do Estado e uma Necessidade da Sociedade. Humanizar olhares e respeitar o outro reconhecendo a diversidade humana e a cidadania de cada um.

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